Um
dos principais rabinos do nacionalismo religioso em Isarel, Zvi Tau,
defende que a mulher deve restringir-se ao seu "habitat natural", a
casa, porque não foi criada por Deus para dedicar-se "às profundezas da
ciência e da moralidade".
foto pedro correia/arquivo jn |
Rabino nega discriminação da mulher |
O rabino, líder espiritual dos nacionalistas religiosos mais próximos da ultra-ortodoxia e presidente do centro de estudos religiosos judeus 'Har Hamor', acredita que demasiada educação para as mulheres "prejudica a qualidade de vida da nação. "
Zvi Tau argumenta que as mulheres não são discriminadas em relação aos homens, mas simplesmente Deus lhes reservou qualidades e espaços diferentes na vida.
O homem é mais racional, enquanto a mulher mais emocional, pelo que "elas" devem esquecer "as profundezas da ciência e da moralidade" e dedicarem-se a dar à luz e criar os filhos. "É a sua vocação natural", sublinha.
Neste texto, o rabino considera ainda que as crianças de mães que dedicam tempo a uma carreira profissional são mais "fracas".
JN
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