Por apenas dois mil euros e dois quilos de haxixe, dois indivíduos
aceitaram o repto de um amigo: executar Miguel Ângelo, um dos
assaltantes do Museu do Ouro, Viana do Castelo, com quem estava pendente
um ajuste de contas. Há quem fale em dívidas de 300 mil euros, mas
também em 50 mil euros. Certo é que tudo provém de negócios escuros.
Há tempos, Miguel Ângelo terá recusado pagar e disse a
Vieira, um seu conhecido do mundo do crime, para cobrar a verba a outro
indivíduo, sobre quem teria um outro crédito. Além disso, terá ameaçado
denunciar às autoridades pormenores sobre o destino do ouro roubado em
Viana do Castelo - que nunca foi conhecido - e poderia comprometer
outras pessoas.
O indivíduo não se conformou e passou semanas a preparar a execução do inimigo, oficialmente dono de um bar e comerciante de carros.
O indivíduo não se conformou e passou semanas a preparar a execução do inimigo, oficialmente dono de um bar e comerciante de carros.
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