À
sua maneira, os resultados do box-office deste fim de semana são
históricos. Por um lado, temos oito filmes acima dos 10 mil espectadores
(algo raro nos tempos que correm.). Por outro, dois filmes portugueses
lideram a tabela do box-office e isso é algo inédito, pelo menos desde
2004. A verdade é que «Balas e Bolinhos: O Capítulo Final»
chegou aos 54 mil espectadores em 4 dias, ou seja, quase tantos
espectadores como o que o segundo filme (da agora trilogia) alcançou em
2004 em toda a extensão da sua exibição. Os seus 81 espectadores por
sessão são soberbos, e um dos valores mais altos este ano para qualquer
filme.
Neste
triunfo em toda linha há uma coisa a ter em grande consideração: não é
habitual um filme português começar o seu marketing quase um ano antes
de estrear, algo muito comum nos EUA, e que ajudou bastante neste caso a
criar o hype e desejo de ver a película. É curioso que seja «Balas e Bolinhos 3»
a optar por esta situação de marketing em força e de forma continuada, e
não filmes muito mais dispendiosos, que muitas vezes até estreiam de
forma tímida e sem informação decente sobre a sua estreia. Depois há
outro ponto a favor do triunfo do filme. É que se a TVI usou todos os
truques que tinha na manga para empurrar «Morangos com Açúcar – O Filme» para o sucesso, «Balas e Bolinhos 3» não teve essa força e dimensão de uma estação em sinal aberto. Ainda assim, o filme logrou ficar em 1º lugar, um resultado «épico» e que garante que ainda há futuro para esta franquia.
Já «Morangos»
caiu e em grande. Não é surpreendente. Este tipo de produção vive dos
fãs e esses foram logo assistir à obra no primeiro fim de semana. A
queda de quase um terço é assim um mal menor para uma produção com
valores certos acima dos 200 mil espectadores a curto prazo.
Artigo retirado do site www.c7nema.net
À sua maneira, os resultados do box-office deste fim de semana são históricos. Por um lado, temos oito filmes acima dos 10 mil espectadores (algo raro nos tempos que correm.). Por outro, dois filmes portugueses lideram a tabela do box-office e isso é algo inédito, pelo menos desde 2004. A verdade é que «Balas e Bolinhos: O Capítulo Final» chegou aos 54 mil espectadores em 4 dias, ou seja, quase tantos espectadores como o que o segundo filme (da agora trilogia) alcançou em 2004 em toda a extensão da sua exibição. Os seus 81 espectadores por sessão são soberbos, e um dos valores mais altos este ano para qualquer filme.
Neste
triunfo em toda linha há uma coisa a ter em grande consideração: não é
habitual um filme português começar o seu marketing quase um ano antes
de estrear, algo muito comum nos EUA, e que ajudou bastante neste caso a
criar o hype e desejo de ver a película. É curioso que seja «Balas e Bolinhos 3»
a optar por esta situação de marketing em força e de forma continuada, e
não filmes muito mais dispendiosos, que muitas vezes até estreiam de
forma tímida e sem informação decente sobre a sua estreia. Depois há
outro ponto a favor do triunfo do filme. É que se a TVI usou todos os
truques que tinha na manga para empurrar «Morangos com Açúcar – O Filme» para o sucesso, «Balas e Bolinhos 3» não teve essa força e dimensão de uma estação em sinal aberto. Ainda assim, o filme logrou ficar em 1º lugar, um resultado «épico» e que garante que ainda há futuro para esta franquia.
Já «Morangos»
caiu e em grande. Não é surpreendente. Este tipo de produção vive dos
fãs e esses foram logo assistir à obra no primeiro fim de semana. A
queda de quase um terço é assim um mal menor para uma produção com
valores certos acima dos 200 mil espectadores a curto prazo.
Artigo retirado do site www.c7nema.net
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