Depois de ter acumulado as gravações de "Rosa Fogo" com "Ídolos", a atriz está de férias até ao dia 27 de maio, altura em que começam as galas do talent show da SIC.
A vida de Cláudia Vieira tem sido esgotante nos últimos tempos, com as gravações da novela "Rosa Fogo" – que a obrigaram, inclusive, a viagens à Argentina – e com o início da quinta série de "Ídolos", uma longa maratona que incluiu viagens de Norte a Sul, desde março, e gravações diárias dos castings até altas horas da madrugada.
O trabalho acalmou no passado dia 10 de abril, data da gravação do "Juízo Final", em Cascais, e agora o tempo é inteiramente dedicado à família, ao namorado, Pedro Teixeira, e à pequena Maria, que completou dois anos de vida a 5 de abril e teve direito a uma pequena festa na Praia do Castelo.
A TV 7 Dias apanhou o casal a assistir à peça de teatro "Arsénico e Rendas Velhas", no Teatro Mirita Casimiro, em Cascais. Cláudia Vieira esforça-se agora para aproveitar todo o tempo que tem livre até ao dia 27 de maio – data prevista para o início das galas do talent show da SIC –, mesmo não sabendo ao que ia.
“Foi o Pedro que me arrastou para vir ao teatro. Sei que é uma comédia com o António Pedro Cerdeira, mas não sei mais nada”, começa por dizer, sorrindo.
Esta pausa, que durará ainda mais um mês, agrada a Cláudia Vieira. “Já não sei o que fazer com tanto tempo livre (risos). Estou a brincar! A nível pessoal tenho muita coisa para organizar. Casa e isso tudo... Sem ser as lides do dia a dia estava muita coisa para organizar”, afirma.
“Tenho aproveitado para estar com o Pedro e com a Maria. Estávamos a precisar de estar os três juntos, e estamos a aproveitar para isso mesmo”, continua.
Cláudia Vieira admite que o facto de ter sido obrigada a estar ausente da filha durante estes últimos tempos lhe custou mais do que o habitual, até porque agora a realidade é bem diferente, uma vez que a pequena Maria já sente as coisas de outra maneira. “Desta vez custou-me um bocadinho mais do que eu pensava. No fundo, estas ausências não foram uma novidade. Isso já tinha acontecido, mas conseguia levá-la normalmente comigo. Nos últimos trabalhos isso não foi possível e as saudades apertaram mais porque ela já sente mais a falta, já chama por mim e já protesta com a minha ausência”, revela.
Apesar destas ausências, Cláudia Vieira diz que não se sente propriamente culpada. “Não me sinto culpada porque ela está sempre bem acompanhada. Está sempre na casa das duas avós e isso é muito bom. Não deixou de ter o ritual dela”, acentua.
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